A Tecnologia ao mesmo tempo que nos traz conforto e eficiência, também traz cada vez mais complexidade aos sistemas veiculares. O que isso significa? Diagnósticos mais desafiadores.
Mesmo que essa tendência seja uma realidade, muitos profissionais ainda acreditam que somente utilizando ferramentas como o Scanner e/ou o Osciloscópio conseguem resolver todos os defeitos que um veículo pode apresentar. Não resta dúvida que são equipamentos fundamentais em uma oficina capacitada para diagnosticar e solucionar falhas.
No entanto, os especialistas sabem que é preciso muito mais do que excelentes ferramentas para um bom diagnóstico: é necessário conhecimento e um acervo técnico de informações para consulta. E quando se fala de falhas elétricas, os diagramas elétricos e pinouts gráficos assumem um papel de destaque.
São muitos os casos onde o Scanner acusa uma falha em alguma peça e o passo seguinte exige a leitura de um diagrama elétrico, pois se o problema estiver no chicote não adianta trocar o componente. Não irá resolver. E o que fazer quando o scanner não consegue comunicação com o módulo?
E com o osciloscópio? A situação ainda é pior, pois enquanto o Scanner o ponto de conexão é a tomada de diagnose, com o osciloscópio é preciso espetar uma das pontas de prova em um fio específico (qual?) num chicote com centenas deles!
Como diria um especialista parceiro da Ciclo, Abel Klering, “A época do diagnóstico da esperança não é mais uma opção. A reparação automotiva exige profissionais críticos e especializados”.
Em resumo, tanto o Scanner quanto o Osciloscópio, são mais bem utilizados se o profissional complementar o diagnóstico com o uso de Diagramas Elétricos e Pinouts Gráficos.
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